sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Cartagena das Índias: Caribe Colombiano by Dani e Pati

Cartagena, está em alta. Um linda, agitada e fofa opção para quem não abre mão de uma viagem internacional, mesmo com o dólar nas alturas.

Saímos de São Paulo dia 03/12/15 voando Copa Airlines. Cartagena não tem voo direto, então algumas opções são: Copa (conexão no Panamá), Avianca (conexão em Bogotá), dentre outras. Escolhemos Copa, porque estava mais barato, e o voo do Panamá até Cartagena era de apenas 01 hora. Pagamos algo em torno de US$ 350,00 com taxas. 

Após, aproximadamente 06 horas de voo, chegamos na Cidade do Panamá, com fuso horário de 03 horas a menos (lembrar que no Brasil estamos no horário de verão). No aeroporto na Cidade do Panamá, a espera do voo para Cartagena foi de 03 horas, aproximadamente, mas passa rápido porque há muitas lojas dentro da área internacional, inclusive de marcas famosas. Os preços são caros, mas são um pouco mais barato que no Duty Free do Brasil, porém não sei se compensa pois no Brasil, se você pagar em real, não há incidência de 6,38% de IOF. Dentre as várias lojas, há a La Riviera, que ouvimos dizer ser a mais confiável, porque algumas lojas vendem produtos falsificados.

Nos hospedamos dentro da Cidade Amuralhada, do aeroporto até lá é relativamente perto, pagamos 20.000COP (um pouco menos que 40,00 reais).

1. dia
Acordamos às 7:00, todos os quartos do hotel ficam voltados para o jardim onde se tem o café da manhã, um pouco barulhento.


Pátio do hotel, café da manhã

Patacon com queijo
Arepa com ovo, no café da manhã do hotel
Arepa de rua, um pouco mais branca, recheada com manteiga e queijo ralado 

Enrolamos e saímos do hotel por volta das 9:30. A cidade já estava "bombando", a Cidade Amuralhada não é só turística, há bancos e comércios também.

Fomos até a Torre do Relógio comprar nosso tour, para o dia seguinte, para Arquipélago do Rosário e Playa Blanca (uma outra opção é comprar diretamente no Porto, que fica a uns 100 metros, à direita, saindo da muralha pela Torre do Relógio. Compramos também um city tour pelos pontos turísticos da cidade, já com os ingresso inclusos (40.000 COP), negociamos este valor, teve gente que pagou 55.000 e até 80.000 COP, compramos tudo com os guias que ficam oferecendo na Torre do Relógio.

Nosso tour saiu às 13:30h do lado de fora da Torre do Relógio, numa Chiva (ônibus que parece uma "jardineira" antiga) e retornaria às 17:30h. Após 01 hora pegando turistas em Boca Grande (um bairro chiquérrimo) - foi um saco, mas pelo menos conhecemos o Bairro - o tour começou. O tour é todo em espanhol ou inglês. Guarde o nome da sua Chiva, para não entrar na errada, há muitas Chivas fazendo o tour e os guias te chamam pelo nome da Chiva, a nossa era La Cariñosa e éramos os cariñosos rsrsrs.




A primeira parada, de 10 minutos, foi em San Sebastián de Pastelillo, descemos para tirar umas fotos, bem bonito. Lá, os ambulantes te oferecem um monte de bebidas, pois dizem que na próxima parada (Convento de La Popa) não há nada, mentira, há sim!!!!







A segunda parada, foi no Convento de La Popa. É o ponto mais alto de Cartagena, uma subida íngreme e por isto um pouquinho demorada, mas a vista de lá de cima é demais, e o Convento maravilhoso, arquitetura típica, com arcos e um jardim no centro dos arcos (parece aqueles filmes hollywoodianos rodados no México, onde os mafiosos ricos moram numa mansão, rsrsrs). O problema é que a subida/descida são bem íngremes mesmo, e as Chivas, que são velhas, não aguentam, sentíamos um cheiro muito forte de querosene, pneu queimado, mas tudo faz parte. O trajeto passa por um bairro bem pobre, mas vale para conhecermos um pouco da vida local.





Pátio do Convento



Vista do Convento



Interior da Capela

A terceira parada foi no Castillo de Barajas. Fizemos um tour a pé com o guia pelo Castelo, muito legal, entramos em um labirinto escuro, emoção rsrsrs. O lugar é impressionante e lindo. Esta parada começou por volta das 16:30 e seria de 45 min, porém, como já disse acima, as Chivas são velhas, e a nossa não aguentou a descida do Convento de La Popa e quebrou. Ficamos no Castelo até umas 18:30, esperando outra Chiva, e o guia, em nenhum momento nos deu qualquer explicação da demora, supomos que a nossa Chiva quebrou; isto foi muito chato, todos ficaram muito bravos, principalmente pela falta de explicação. Perdemos uma de nossas 7 vidas, pois a Chiva podia ter quebrado na descida do Convento, ainda bem que Deus protege os turistas e lhes dá 7 vidas rsrsrs.








Já eram 18:30h e ainda havia o tour a pé pela Cidade Amuralhada. A quarta parada, como em todo tour, foi em uma loja, totalmente desnecessária, ainda mais porque nossa Chiva havia quebrado e já era tarde.

A quinta e última parada, que era para ser as 17:30, foi na Torre do Relógio para um tour a pé pela Cidade Amuralhada. Estávamos muito cansadas, e como estávamos hospedadas nela, não fizemos esta parte e fomos embora para o hotel.

O tour foi uma ótima opção, pois estava muito calor: 38 graus e 90% de umidade relativa do ar. A Chiva é toda aberta nas laterais, batia um vento refrescante. Não teríamos aguentado ficar andando com todo aquele calor. Então, recomendamos, mesmo com emoção e uma vida a menos rsrsrs!!!

Por volta da 20:30h fomos jantar na Plaza Santo Domigo, uma graça, parece aquelas praças européias com restaurantes ao redor. Há muito cantores que vêm a sua mesa cantar, a menos que queriam gastar uns 20 ou 30.000 COP, agradeça e digam que não querem. Jantamos arroz de côco com robalo, dividimos um prato em dois, mas se tiverem com muita fome, não façam isto. Por este prato e dois refrigerantes gastamos algo em torno de 35.000 COP cada uma.




A Rua Santo Domingo também é uma graça, com lojas chiques e caras, mas tudo muito lindinho.



2. Dia: acordamos às 7:00h, novamente rsrsrs, mas dessa vez tínhamos nosso tour pelo Arquipélago do Rosário: Playa Blanca. Todos os barcos saem do Porto chamado Corpo Turistico até Rosário às 9:30.
Encontramos com o guia, às 8:30h, na Torre do Relógio, que nos acompanhou até o Porto, uns 100 metros de distância. Chegando lá, uma muvuca só, todo mundo está à espera da Playa Blanca, são vários barcos, vários tamanhos e várias operadoras: a nossa foi a Isla Lizamar, um barco um pouco maior, mas ainda assim rápido (nosso barco era o Negra Eli, tem que guardar o nome do barco, para não pegar o barco errado na volta).








Após 45 minutos, umas 10:30h, chegamos na Playa Blanca, poucas pessoas descem lá, a maioria vão até outra praia para ver o aquário ou mergulhar com snorkel e retornam à Playa Blanca às 12:30h. Decidimos ficar só na Playa Blanca, o que foi uma ótima escolha, pois a praia estava sossegada, quando os barcos voltam, fica tudo lotado, muvucado, detestei esta parte.

No tour está incluso o almoço, às 12:30h. Então alugamos uma barraca no próprio restaurante que ia ser o almoço. Éhhh ... se vocês querem sentar e se proteger do sol têm que pagar: 02 cadeiras de plástico e uma lona (rsrsrs, em Cartagena não usam guarda-sol, mas sim um barraca feita de madeira e lona em cima) pagamos 20.000 COP, queriam nos cobrar 30.000 COP.

A água da Playa Blanca é linda, um azul claro maravilhoso. No mar há corais e pedras, nada que atrapalhe muito. Já a areia, apesar de ser branca, é pequena e inclinada, e não há muito espaço, por isto fica muvucado quando chegam às outras pessoas.





Dani e sua Piña colada
Lá não tem guarda sol, são estas barracas



 


O almoço foi às 12:30: arroz de côco, patacon, peixe frito, salada de repolho e suco. Achamos meio fraco, mas como estava incluso 

Às 15:30 todos os barcos voltam para Cartagena. É uma aventura só, porque a maré está alta e o mar revolto, então o barco literalmente voa pelo mar, e todos se molham muito. Isto parece ser normal, todos os que foram para Cartagena falam que é assim mesmo, então não tenham medo, só não peguem um barco muito pequeno.

A volta estava bem divertida, ríamos muito, enquanto nosso barco voava e nos molhava, até que ele quebrou!!!! Aí acabou a graça. Ainda bem que todos os barcos voltam juntos e um ajuda o outro. Os barqueiros, para não nos deixar mais amedrontados, foram levando o barco, que era super rápido, bem devagar, seguindo pela costa, Somente quando viu o barco que veio nos resgatar é que nos informou que teríamos que trocar de barco. A estratégia foi boa, pois teríamos ficado desesperados à espera de outra barco. E lá se foi a segunda vida, rsrsrsrs. Após quase duas horas, chegamos umas 18:30h sãs e salvas. Cartagena é assim: cada passeio vale uma vida, rsrsrs, mas sempre tudo se resolve.

À noite, por volta das 22:30h, fomos ao Cafe Havana, um club tradicional e bem famoso, onde toca Rumba. O Havana fica fora da Cidade Amuralhada, saindo da Torre do Relógio à esquerda, fomos e voltamos a pé, 1 km do nosso hotel e não tivemos nenhum problema. Lá é cheio de turistas e bem típico, um lugar não muito grande, mas uma graça. Só vende bebidas, que você paga assim que pede. Não tem nada para comer lá. Ah, as mesas são compartilhadas, os garçons te põem para sentar com outras pessoas. A banda de rumba começa a meia-noite e é bem legal. Recomendamos.


Dani e seu Mojito


3. dia
Resolvemos conhecer a Praia de Punta Arena, por conta própria, sem aqueles vendedores de pacote que ficam nas ruas.
Fomos até o Corpo Turistico, de onde saem os passeios e compramos o ticket para a praia 10.000 COP + 3.000 de taxa portuária por pessoa. O barco que pegamos era pequeno para 24 pessoas e a travessia foi de 10min.





Poucas pessoas ficam no sol, é muito quente

Ao fundo os prédios de Boca Grande

Punta Arena tem poucos turistas e ambulantes, ainda bem!!! Bem diferente da Playa Blanca que os vendedores incomodam muito. A areia é branca a água é quente e limpa, mas não tem aquele azul do Caribe, porque ela fica dentro da baia. O aluguel de duas espreguiçadeiras custou 20.000COP. As 15h resolvemos voltar e pagamos mais 10.000 por pessoa, mas percebemos que o barco era menor ainda, mas nem ligamos. No meio do caminho percebi que estávamos indo para o bairro de Boca Grande e não para o Corpo Turistico, de onde havíamos saido. Chegando lá discutimos com o barqueiro que ali não era nosso destino final e foi ai que ele explicou que o barco dele não era cadastrado para entrar no Corpo Turistico. Estávamos num barco clandestino rsrs. Tivemos que descer em Boca Grande, onde a praia tem areia preta e pegar um taxi até nosso hotel, 8000COP. Mais uma vida a menos rsss.





Tomamos um banho e fomos ver o por do sol no Café Del Mar, imperdível, pessoas bonitas, música boa (sem ser rumba rs). O bar fica em cima da muralha e a vista é espetacular, abre as 17h mas chegue por volta das 16h para pegar um bom lugar. Aproveitamos para comer, camarões com molho de manga, abacate fatiado bem fino, batatas fritas e tomamos dois drinks (110.000). 


Café Del Mar








 


Depois do Sunset fomos para um passeio na Chiva Rumbera, um ônibus com banda local, maracas e muita diversão. São várias e uma compete com a outra pra ver quem é a mais animada. Lógico que embarcamos nessa! Saimos de Boca Grande por volta das 21h, 25.000 por pessoa sem bebida inclusa, você pode pagar mais e ter a bebida no passeio. A Chiva fez várias paradas (Castillo de Barajas, e próximo ao Hotel Santa Clara sobre a muralha) no final pára num Club. Mas... antes da parada no Club perdemos a Chiva rsrs, eram tantas que já não sabiamos qual era a nossa. Todas tem um nome, mas não lembramos o nome da nossa. Ai pegamos um taxi e voltamos ao hotel rindo até! Mais um dia divertidíssimo e com muita emoção. Menos uma vida kkk
   Chiva Rumbera, a noite, fazendo barulho com as maracas


4. Dia
Véspera de feriado da N Sra. Imaculada Conceição
A cidade estava em festa!

Pela manha fomos conhecer o solarium do Hotel Monterrey, poucos sabem que é possivel subir no patio para avistar parte da cidade amuralhada. É só chegar na recepção e pedir para conhecer.






Solarium do Hotel Monterrey




Depois fomos ao supermercado Êxito para comprar umas lembranças típicas,  cerveja e aguardente locais. Enquanto caminhávamos Dani provou a Arepa, que tem a massa feita de milho e esta era recheada com queijo e manteiga, bem gostoso. Voltamos ao nosso hotel para deixar as compras, mas o calor era tanto que deitamos e dormimos até as 15h. O calor é insuportavel 35 graus e a umidade relativa do ar estava em torno de 70%. Daniela que aguenta qualquer parada abriu o bico e pediu para deitar. Acordamos e fomos almoçar na Praça Santo Domingo, onde aproveitamos e compramos bijoux com pedras e prata dos ambulantes. Lembrando que TUDO deve ser negociado, eles abaixam muito os preços quando desistimos da compra. Enquanto almoçávamos conhecemos dois cavaleiros que iam participar da cavalgada em torno da cidade amuralhada em comemoração as festividades. Fomos entao assistir a passagem dos cavaleiros, cerca de 400 participantes, tudo sempre muito animado. Por volta das 4h da manhã os locais acendem velas coloridas para N Sra Conceicao, claro q também acendemos as nossas. As velas tem cores bem fortes, parecem fluorescente.
Dia 8, feriado santo, as pessoas acendem velas coloridas nas ruas, e nós também! 
Cavalgada em torno da Cidade Amuralhada

Preços em COP 

Aguardente 14.650
Long Neck Aguila 1.900
Latinha cerveja 2.000
Pacote c/ 10 velas coloridas 2.000
Almoço para 2 pessoas com pasta e coca cola 64.000
Arepa com queijo e manteiga 2.000
500g café Juan Valdez 15.550


5. Dia: acordamos e, infelizmente, voltamos para o Brasil, nosso voo era logo cedo. Pagamos 12.000 COP pelo táxi.

Dicas:
Moeda: Peso Colombiano ("COP"). Aproximadamente: 1.000 pesos colombianos = 1,80 reais. Um jeito fácil de converter, aproximadamente: esquecer todos os zeros do peso colombiano e multiplicar por 2, ex: 10.000 COP = 20 reais.

Passeios:
Playa Blanca com almoço (50.000 COP, negociável); Arquipélago de Rosário: Aquário ou Snorkel (30.000 COP)

City tour diurno em uma Chiva (ônibus que parece aquelas "jardineiras antigas", com ingressos para entrada nos pontos turísticos e guia (40.000 COP, negociável)

La Chiva Rumbera, city tour noturno, com muita música, bem típico e legal (25.000 COP, sem bebida)

Cafe Havana Club, um bar com Rumba, onde tem somente bebidas (15.000 COP só para entrar).

Prato típico: arroz de côco (arroz feito com leite de côco, sal e açúcar), algo salgado com um toque doce, amamos; patacon (banana verde frita, prensada e
frita novamente), gostoso; peixe frito.

Petiscos: platanitos (banana chips salgada), muito bom e mais saudável que batata; arepa (bolinho feito de milho, recheado com manteiga, ovo ou queijo).

Bebidas: Granizado (café frozen, com leite condensado fica melhor ainda) do Juan Valdez Café: refrescante, delicioso e energizante - 5.500 pesos, não deixem de ir no Juan Valdez, melhor café da Colômbia. Cerveja local: Aguila. Coco Loco: coquetel com run, leite de côco, creme de leite, muito bom!







Loja Juan Valdez Café 



Produtos locais: maracas e reco-reco para dançar La Rumba, indispensável para quem for fazer o passeio noturno da Chiva Rumbera; bijuterias com corais, pedras, pérolas, tudo muito lindo. Preferimos comprar dos ambulantes, pois podíamos negociar os preços. As lojas são mais caras e não há negociação.

Onde ficar: podem optar pela Cidade Amuralhada ou Boca Grande. A Cidade Amarulhada é o centro histórico, onde tudo acontece, muito fofo. Boca Grande é o bairro rico, ou como disse nosso guia, "onde vivem os high high class", parece Miami, é bem bonito e movimentado, mas para ir a Cidade Amuralhada precisa de táxi. Optamos por ficar na Cidade Amuralhada, e não nos arrependemos, pois tudo acontece lá e em seus arredores, dá pra fazer tudo a pé, é lá que se pode vivenciar todo o clima caribenho. Ficamos no hotel Puertas de Cartagena, pagamos 714.000 COP por 05 diárias já com taxas, ou seja, 142.800 COP a diária do quarto. É um hotel pequeno, com a arquitetura bem típica, bem localizado, na esquina da Universidade de Cartagena (onde íamos encher nossas garrafas de água, rsrsrs), porém o hotel é simples, com pouca água no chuveiro, ar condicionado fraco, não recomendamos, mas também não foi algo tão ruim assim.

E a dica mais importante: em Cartagena há muitos ambulantes vendendo os artesanatos locais, bebidas, tours e até massagens, o preço começa alto, se quiserem realmente comprar pechinchar é o melhor negócio. Parece que faz parte da cultura deles negociar o preço, TODOS fazem isto: algo que começa com 25.000 COP, termina com o negócio fechado em 10.000 COP

A Cidade Amuralhada nos pareceu bem segura, em nenhum momento ficamos com medo, nem quando voltamos ao hotel às 2:00 da manhã. O taxista que nos levou do aeroporto ao hotel já havia dito que era seguro, porém não acreditamos, com o passar dos dias vimos que era "trankilo" mesmo.

Cartagena só tem dois defeitos, releváveis: um calor insuportável e os ambulantes que te infernizam; para este último a solução é ignorá-los por completo, nem dizer "não, obrigado", porque não adianta, eles são muito insistentes mesmo. Descobrimos uma estratégia ótima para eles pararem de nós infernizar, fingíamos que éramos alemãs e respondíamos em alemão, aí eles iam embora, pois não sabiam falar kkkkkk, o duro era eu, Dani, "albina jambo" rsrsrsrs, me passar por alemã kkkkkkk. Mas Cartagena é tão mágica, que até nos acostumamos com os ambulantes.

A viagem, passagem aérea e hotel, para Cartagena não é cara, uma nova opção para quem não abre mão de viajar, mas que está sofrendo com a alta do dólar; entretanto, por ser um local turístico e rico, a cidade é cara, para se ter ideia: uma garrafinha de água sai por, aproximadamente, 4 reais (2.000 COP) e uma garrafinha de coca cola no restaurante custa cerca de R$ 12,00. Passamos 5 dias, levamos 1200,00 reais (650.000 COP, que já compramos no Brasil), compramos presentes, bijuterias, comemos, pagamos tour e o dinheiro deu. 04 dias inteiros são suficientes para conhecer e se apaixonar por Cartagena.

Bem, foi isto, uma viagem que não esperávamos muita coisa, mas que nos deu muito. Uma cidade linda, rica, alegre, simpática. Povo feliz. Certeza que vamos voltar. AMAMOS!!!!

Ruas de Cartagena, Cidade Amuralhada






























Beijos, Dani-R e Pati