segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ROMA - Caput Mundi - by Dani

ROMA – Caput Mundi

Nossa viagem de 2011, que começou em Atenas, depois Ilhas Gregas, terminou em Roma.

Escolhemos terminar em Roma por vários motivos: a Pati não conhecia; eu, Dani, AMO Roma; e a história e arquitetura complementaria o que vimos na Grécia, devido ao período do Império Greco-romano.

Il Colosseo
Saímos de Atenas dia 27/06/11 às 14:05 e chegamos em Roma às 15:15. Um pouco mais de uma horinha voando pela Alitalia, mas eles não servem nada, se você quiser algo tem que comprar.

Chegamos em Roma e pegamos um táxi até nosso hotel: Ariston Roma. O táxi ficou entre 40-50 euros.

Nosso hotel ficava quase que na frente da Estação de trem de Roma (Stazione Termini), uma das maiores da Europa. Embora, houvesse mendigos e muitos imigrantes nas proximidades, recomendamos o hotel, pois além de ser bom e ter um café da manhã maravilhoso (a parte, uns 15 euros), é  bem localizado: táxis, metrô, ônibus e ônibus de turistas partem de lá. Na Estação tem todo tipo de lojas, parece um shopping e tem linhas de Metrô, que é um lixo!!!!

Deixamos as coisas no hotel e fomos pegar o metrô na Stazione Termini para um local próximo a Piazza di Spagna. Gente, pense num lixo de estação de metrô!!!! Uma coisa macabra, a pior estação que já vimos na vida.

Traumatizamos tanto com o metrô (e olha que sempre preferimos metrô que qualquer outro meio de transporte), que mesmo o hotel sendo quase na frente da estação, optamos por comprar o ticket daqueles ônibus de turista (geralmente de dois andares), que têm vários pontos espalhados e você desce e sobe a hora que quer. O problema destes ônibus, além de serem caros (entre 18 e 20 euros por dia), é que eles geralmente passam nos pontos somente de meia em meia hora e só começam operar às 10:00h da manhã e param de operar às 19:00h e 19:00h no verão da Europa o sol ainda brilha com muita intensidade, portanto, os ônibus terminam muito cedo. Uma vantagem destes ônibus é que dá para fazer um city tour pela cidade, você faz o trajeto inteiro do ônibus e depois vai escolhendo onde quer descer, durante os trajetos há um áudio (em varias línguas: geralmente o português é o de Portugal,  eu, particularmente, não o entendo, então deixo no espanhol) que vai explicando cada lugar que o ônibus passa.

E por falar em sol, Roma, já no começo do verão, estava insuportável de tanto calor. Nunca na nossa vida sentimos um calor igual, um calor seco, diferente do calor do Brasil. Estava tão calor que nem nos importamos com o surto do E.coli que tinha na Europa, tomávamos água da torneira, ou corríamos o risco de pegar E.coli ou morríamos desidratas rsrsrs. Aliás, a água estava mais cara que um refrigerante.

Depois de tudo isto, vamos falar um pouco, agora, do que visitamos em Roma.


Piazza di Spagna

Assim que chegamos na cidade fomos para a Piazza di Spagna. Eu e Carol estávamos em Roma pela segunda vez, e da primeira vez que fomos a Piazza estava interditada para um desfile de moda, então, como queríamos ir muito lá, foi o primeiro lugar que fomos quando chegamos em Roma.

Piazza di Spagna, conhecida até o século XVII como Piazza di Francia, com sua famosa escadaria até a igreja Trinità dei Monti, é uma das praças mais famosas de Roma. Seu nome é uma referência ao Palazzo di Spagna. No centro da praça está a famosa Fontana della Barcaccia, dos primeiros anos do barroco, esculpida por Pedro Bernini e seu filho, o célebre Gian Lorenzo Bernini. A monumental escadaria, com 135 degraus, a foi realizada graças ao financiamento dos franceses (1721-1725) para interligar a embaixada da Espanha Bourbon à igreja no alto do morro (Trinità dei Monti). Depois de gerações de acaloradas discussões sobre como a inclinação íngreme da encosta do Píncio devia ser urbanizada para ligar a praça à igreja, a solução final foi uma grandiosa escadaria decorada por diversos terraços-jardins que, na primavera, estariam decoradas por flores. A escadaria foi restaurada em 1995 (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Piazza_di_Spagna).

Piazza di Spagna, suas escadarias e a Igreja Trinità dei Monti aos fundos
Piazza di Spagna, suas escadarias e a Igreja Trinità dei Monti aos fundos
Descansando nas escadarias da Piazza di Spagna

Igreja Trinità dei Monti e suas escadarias, acima da Piazza di Spagna

Igreja Trinità dei Monti 

Piazza de Spagana: Fontana della Barcaccia de Bernini

Arco de Constantino

No dia seguinte, passamos o dia inteiro visitando o Arco de Constantino, Coliseu e o Forum Romano. Ainda não conhecíamos o Forum Romano, e amamos, imperdível apesar do calor.

O Arco de Constantino é um arco triunfal em Roma, a curta distância para oeste do Coliseu. Foi exigido para comemorar a vitória de Constantino na Batalha da Ponte Mílvio, 312 d.C. A batalha está representada na banda pouco esculpida sobre o lado direito do arco, na frente oposta ao Coliseu. O arco foi inaugurado oficialmente em 25 de julho de 315 (https://pt.wikipedia.org/wiki/Arco_de_Constantino).

Arco de Constantino
Arco de Constantino e o Forum Romano


Arco de Constantino e o Coliseu

Arco de Constantino visto do Coliseu

Coliseu

O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio (por ter sido construído no reinado dos imperadores da Dinastia Flaviana, após o governo do imperador Nero), é um anfiteatro construído no período da Roma Antiga. Deve seu nome à expressão latina Colosseum, devido à estátua colossal do imperador romano Nero, que ficava perto da edificação. Localizado no centro de Roma, é uma exceção dentre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitetônico. Originalmente capaz de abrigar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos (combates entre gladiadores; caça de animais selvagens importados de África, como leões, leopardos, panteras). Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído. O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 400 anos. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão. Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitetura. Atualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas (https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliseu_de_Roma).

O Coliseu

O Coliseu

O Coliseu

O Coliseu por dentro

O Coliseu por dentro

O Coliseu por dentro

Forum Romano

O Fórum Romano, localizado no centro de Roma, é um fórum (praça) retangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural. Principal centro comercial da Roma Imperial, este espaço era popularmente conhecido como Fórum Magno ou, simplesmente, Fórum. Foi durante séculos o centro da vida pública romana: o local de cerimônias triunfais e de eleições, o local onde se realizavam discursos públicos, os processos criminais, os confrontos entre gladiadores, e o centro dos assuntos comerciais. Estátuas e monumentos celebraram os grandes homens da cidade. O coração da Roma antiga, foi considerado o ponto de encontro mais conhecido do mundo, em toda a história. Localizado no pequeno vale entre o monte Palatino e o monte Capitolino, o fórum é atualmente uma extensa ruína de fragmentos arquitetônicos e um sítio de escavações arqueológicas intermitentes de elevada atração turística. A maioria das estruturas arquitetônicas mais importantes da antiga cidade foram encontradas no fórum ou perto deste. Atualmente é famoso pelos remanescentes, que demonstram claramente o uso de espaços urbanos durante a Idade Romana (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rum_Romano).

Forum Romano: entrada
Forum Romano visto do Coliseu
Forum Romano
Forum Romano
Forum Romano
Forum Romano
Forum Romano
Forum Romano: Palatino
Forum Romano Palatino

Forum Romano

Forum Romano

Forum Romano

Forum Romano

La Bocca della Verità

Um lugar que somente passamos com ônibus de turista e nos arrependemos de não termos descido é La Bocca della Verità ou A Boca da Verdade. É uma imagem esculpida em mármore pavonazzo de uma face humanoide que fica no pórtico de Santa Maria in Cosmedin, em Roma. Acredita-se que a escultura tenha sido parte de uma antiga fonte romana antiga ou, talvez, um tampão de bueiro, e retrate um entre vários possíveis deuses romanos, provavelmente Oceano. A maior parte dos romanos acredita que a Bocca representa o antigo deus fluvial do rio Tibre. A mais famosa característica da Bocca é seu papel como detector de mentiras. Desde a Idade Média, acredita-se que se alguém contar uma mentira com a mão na boca da escultura, ela se fecharia "mordendo" a mão do mentiroso (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Bocca_della_Verit%C3%A0#).

La Bocca della Verità

Monumento Vittorio Emanuelle II

Um dos lugares mais lindo e suntuosos de Roma é o Monumento Vittorio Emanuelle II, adorávamos passar por lá, sempre que dava desviámos o caminho só para apreciá-lo mais uma vez.

Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II (Monumento Nacional a Vítor Emanuel II), Altare della Patria (Altar da Pátria) ou ainda II Vittoriano é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e o Monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935. Feito de puro mármore branco de Botticino, Bréscia, apresenta majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas (na mitologia clássica, a quadriga era a carruagem dos deuses). A estrutura tem 135 m de largura e 70 m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m. A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma.

O monumento é controverso desde sua construção, pois significou destruir uma grande área do Monte Capitolino, a qual guardava vestígios medievais no local. A construção em si é frequentemente considerada pomposa e demasiado grande. É facilmente visível da maior parte de Roma, apesar de ter um formato de caixa e de não possuir um domo ou uma torre. O prédio é também muito branco, chamando muito à atenção no meio dos edifícios marrons que o rodeiam, fazendo com que tenha vários apelidos. Os estrangeiros por vezes referem-se a este monumento como "bolo de casamento", e os romanos apelidaram-no de "máquina de escrever". Apesar de todo esse criticismo, o monumento ainda atrai um grande número de visitantes.

Monumento a Vittorio Emanuelle II

Monumento a Vittorio Emanuelle II

Monumento a Vittorio Emanuelle II: em cima

Capitólio ou Monte Capitolino

Capitólio ou Monte Capitolino

Capitólio ou Monte Capitolino

Fontana di Trevi

Ah!! A Fontana di Trevi, a mais linda de todas! Escondida entre as ruazinhas de Roma, que se abrem para receber a mais romântica das fontes. A Fontana di Trevi tem que ser vista de dia e a noite, pois, por mais incrível que parece, ela é completamente diferente a cada período do dia. Outro detalhe: a Fontana sempre está lotada a qualquer hora do dia, então, paciência até “encontrar um lugar ao sol” para tirar a melhor foto e depois sentar e apreciar tamanha beleza.

A Fontana di Trevi (Fonte de Trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a cidade foi reavivado no século XV, com o Renascimento. Em 1453, o papa Nicolau II, determinou que fosse consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a água. Em 1629, o papa Urbano VIII achou que a velha fonte era insuficientemente dramática e encomendou a Bernini alguns desenhos, mas quando o papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta ficasse defronte ao Palácio do Quirinal (assim o papa poderia vê-la e admirá-la de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido abandonado, existem na fonte muitos detalhes de sua idéia original. A fonte foi restaurada em 1998; as esculturas foram limpas e polidas, e a fonte foi provida de bombas para circulação da água e sua oxigenação (https://pt.wikipedia.org/wiki/Fontana_di_Trevi).

Fontana di Trevi: dia

Fontana di Trevi: anoitecer

Fontana di Trevi: noite



Fontana di Trevi: cumprindo a tradição, jogando moeda e fazendo um pedido

Fontana di Trevi: lotada!!
Piazza Navona

A Piazza Navona, é o local que mais gostávamos de ir no final do dia para comer e tomar os famosos bellinis. Ao cair do dia, parecem que todos têm a mesma ideia: ir para a Piazza Navona e aproveitar os restaurantes e barzinhos ao seu redor. Todo o final de tarde íamos para lá, apesar de ter bastante gente, o local não é “muvucado”, e sim muito muito agradável.

Na Piazza Navona, está localizado o Palazzo Pamphilj, propriedade da República Federativa do Brasil, sede da Embaixada Brasileira, do Consulado-Geral do Brasil e da Missão do Brasil para a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Viram só: o Brasil fica no local mais legal de Roma e num palácio belíssimo.

A Praça Navona (em italiano: Piazza Navona) é uma das mais célebres praças de Roma. A sua forma assemelha-se à dos antigos estádios da Roma Antiga, seguindo a planificação do Estádio de Domiciano. Albergaria até 20 mil espectadores sentados nas bancadas. Seu o nome corresponde à corruptela da forma posterior in agone, depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também "grande navio" na língua italiana. As casas que, entretanto, e com o passar dos anos foram sendo construídas sobre as bancadas, delimitariam e circunscreveriam até à atualidade o tão afamado Circo Agonístico. A Navona passou de fato a caracterizar-se como praça nos últimos anos do século XV, quando o mercado da cidade foi transferido do Capitólio para aí. Foi remodelada para um estilo monumental por vontade do papa Inocêncio X, da família Pamphili e é motivo de orgulho da cidade de Roma durante o período barroco. Sofreu intervenções de Gian Lorenzo Bernini (a famosa Fontana dei Quattro Fiumi, ou Fonte dos Quatro Rios, ao centro); de Francesco Borromini e Girolamo Gainaldi (a igreja de Sant'Agnese in Agone); e de Pietro de Cortona, que pintou a galeria no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na Itália desde 1920 (https://pt.wikipedia.org/wiki/Piazza_Navona).

Piazza Novona: Palazzo Pamphilj - Embaixada do Brasil

Piazza Novona: Palazzo Pamphilj - Embaixada do Brasil

Piazza Novona

Piazza Novona: Fonte dos 4 Rios de Bernini

Piazza Novona: Fonte dos 4 Rios de Bernini


Piazza del Popolo

A Piazza del Popolo (em português: Praça do Povo) é uma das célebres praças de Roma. A praça e a sua porta constituem um ótimo exemplo de "estratificação" arquitetônica. A igreja de Santa Maria del Popolo, ao lado da porta, foi erigida no século XI no local onde Nero morreu e foi sepultado. A igreja acolhe obras artísticas de grande relevo: de Caravaggio, a "Conversão de São Paulo" e a "Crucificação de São Pedro", bem como vários afrescos de Pinturicchio, "Assunção da Virgem" de Annibale Carracci. No campo da arquitetura, está patente a marca de Rafael Sanzio e de Bramante, e algumas esculturas de Andrea Bregno e de Gian Lorenzo Bernini, como o magnífico órgão sobre dois anjos em bronze. Atualmente, a Piazza del Popolo é uma ampla "zona pedonal" (área para pedestres, sem acesso de veículos) e local de eventos públicos, nomeadamente grandes manifestações, importantes para a cidade (https://pt.wikipedia.org/wiki/Piazza_del_Popolo).


Piazza del Popolo

Basílica Santa Maria Maggiore

Bem pertinho do nosso hotel, a um quarteirão no sentido contrário da Estação Termini, fica a Basílica Santa Maria Maggiore, que além de ser linda, é muito importante por ter os restos da manjedoura de Jesus.

Santa Maria Maggiore ou Basílica de Santa Maria Maior é uma das quatro basílicas maiores, uma das sete igrejas de peregrinação e a maior igreja mariana de Roma — motivo pelo qual ela recebeu o epíteto de "Maior". Depois do Tratado de Latrão de 1929, firmado entre a Santa Sé e o Reino da Itália, Santa Maria Maggiore permaneceu como parte do território italiano e não do Vaticano. Porém, a Santa Sé é proprietária do edifício e do terreno onde ele está e o governo italiano é obrigado, legalmente, a reconhecer este fato e a conceder a ela a imunidade concedida pelo Direito Internacional às embaixadas de agentes diplomáticos de estados estrangeiros. Os mosaicos de Santa Maria Maggiore não são apenas belas obras de arte paleocristã, constituem também algumas das mais antigas representações da Virgem Maria na Antiguidade Tardia cristã. Sob o altar-mor da basílica está a "Cripta da Natividade" ou "Cripta de Belém", que abriga um relicário de cristal projetado por Giuseppe Valadier construído para proteger a madeira da manjedoura onde nasceu Jesus . É ali também que está sepultado São Jerônimo, o Doutor da Igreja do século IV que traduziu a Bíblia para o latim (https://pt.wikipedia.org/wiki/Bas%C3%ADlica_de_Santa_Maria_Maior).

Basílica Santa Maria Maggiore

Basílica Santa Maria Maggiore

Basílica Santa Maria Maggiore: nos deram um pano para cobrir as pernas rsrsrs!!

Basílica Santa Maria Maggiore

Basílica Santa Maria Maggiore: Cripta da Natividade, que guarda os restos da manjedoura de Jesus

Basílica Santa Maria Maggiore: relicário de cristal que guarda os restos da manjedoura de Jesus
Basílica Santa Maria Maggiore: relicário de cristal que guarda os restos da manjedoura de Jesus

Castel Sant’Angelo

O Castelo de Santo Ângelo (em italiano: Castel Sant' Angelo), também conhecido como Mausoléu de Adriano, localiza-se na margem direita do rio Tibre, diante da Ponte de Santo Ângelo, próximo do Vaticano. O castelo é atualmente um museu. De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro.

Sua primitiva estrutura foi iniciada no ano 135 pelo imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar (Tumbas de Adriano). O monumento, em travertino, era adornado por uma quadriga em bronze, conduzida por Adriano. Em pouco tempo, entretanto, a sua função foi alterada, sendo utilizado como edifício militar. A sua atual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma. Na ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a sua espada, indicando o fim da epidemia. Para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o edifício. Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos Papas. Serviu também como prisão para muitos patriotas, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no século XIX (https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Santo_%C3%82ngelo).


Dentro do Castelo tem um restaurante muito fofo e deve ser muito bom, mas não fomos, porque a Pati não quis entrar no Castelo e ficou nos esperando do lado de fora, então como não poderíamos almoçar sem ela, por amizade, resolvemos deixar este restaurante para uma próxima vez. Podem ter certeza que da próxima vez que formos a Roma, vamos pagar novamente para entrar no Castelo só para almoçar naquele charmoso restaurante com vista para o Rio Tibre e a Basílica de São Pedro. Portanto, quem for visitar o Castelo, programe-se para almoçar lá dentro, nós nos arrependemos muito.

Castel Sant'Angelo: com a estátua do Anjo

AdicionCastel Sant'Angelo: interior

AdicionCastel Sant'Angelo: interior

AdicionCastel Sant'Angelo: restaurante fofo no interior do Castelo, que não pudemos ir, pois a Pati estava lá fora nos esperando, mas recomendamos. Amizade é amizade, né!!!!

Castel Sant'Angelo: vista do Rio Tibre

Castel Sant'Angelo: vista do Rio Tibre

Castel Sant'Angelo: vista de Roma

Castel Sant'Angelo: vista de Roma
Castel Sant'Angelo: vista do Vaticano - Basílica de São Pedro

Castel Sant'Angelo: vista do Vaticano - Basílica de São Pedro


Via Veneto

Via Vittorio Veneto, chamada simplesmente de Via Veneto, é uma das mais famosas, elegantes e caras ruas de Roma, amamos! É nesta rua que fica o Hard Rock Cafe de Roma, que é igualmente elegante. O nome da Via é uma referência à Batalha de Vittorio Veneto (1918), uma decisiva vitória italiana na Primeira Guerra Mundial. O clássico La Dolce Vita, de Federico Fellini, se passa na região à volta da Via Veneto.

Via Veneto: Piazza Barberini

Via Veneto: Piazza Barberini

Trastevere

Trastevere é o nome de um dos vinte e dois riones (distrito, bairro) de Roma, localizado na margem ocidental do rio Tibre e ao sul do Vaticano. Seu nome vem do latim Trans Tiberim, que significa literalmente "além do Tibre". Atualmente, o Trastevere mantém seu mesmo aspecto, com ruas estreitas de paralelepípedos, cercadas por casas medievais. O bairro tem uma agitada vida noturna, com diversos bares e restaurantes servindo pratos da culinária romana e italiana em geral. Instituições educacionais importantes do mundo têm sedes internacionais na região. Este caráter único do local atraiu diversos artistas, expatriados, além de celebridades em geral, como o diretor de cinema Sergio Leone e Ennio Morricone, compositor de trilhas sonoras para o cinema (https://pt.wikipedia.org/wiki/Trastevere).

Fomos ao Trastevere para jantar. Não sabíamos exatamente onde ir, então pedimos para o táxi nos deixar em um local onde havia restaurantes. Estávamos buscando um lugar com agitada vida noturna e encontramos um local calmo, foi meio decepcionante, mas no final percebemos que foi o táxi que nos deixou neste lugar calmo. Na volta foi até difícil achar táxi, e quando o pegamos ele passou pelas margens do Rio, e lá vimos toda a agitação que procurávamos. Eu queria descer e começar tudo de novo, mas já estava tarde e as meninas queriam voltar para o hotel. Fiquei com muita, mas muita vontade de ir até a agitação das margens do Rio Tibre, e por isto, PRECISO voltar a Roma só para ir neste lugar. Até hoje falo isto para as meninas: elas estão me devendo um passeio na agitação das margens do rio no Trastervere.

Apesar do restaurante, onde jantamos, ser super calmo, o local era mega agradável, com mesas nas calçadas e toda a simpatia rústica, que amo dos italianos. Queríamos saber o que era pizza de “melanzana”, então perguntamos para o garçom que não soube, aí veio o dono do restaurante tentar explicar,  como ainda não conseguimos enternder, ele me pegou pelo braço e me levou até a cozinha para me mostra a tal da “melanzana” ou, simplesmente, berinjela, rsrsrsrs. Inusitado, porém valeu a simpatia e o esforço dele para nos explicar. 

Trastevere: restaurante aos fundos

Trastevere

Campo de Fiori

O Campo de Fiori (Campo das Flores, ou, simplesmente, Mercado das Flores) é uma praça no centro de Roma, ao leste do rio Tibre. Todos os dias, exceto aos domingos, lá ocorre um dos maiores mercados de Roma. No meio da praça há uma estátua, erigida em 1881, em homenagem ao filósofo Giordano Bruno, queimado vivo naquele local em 17 de fevereirode 1600, por ter afirmado, assim como Galileu Galilei, que a Terra é que girava em torno do Sol e não o contrário. O Campo de Fiori é a única praça em Roma na qual não há pelo menos uma igreja. Além de flores, alimentos frescos também são oferecidos pelos agricultores de lá (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Campo_de_Fiori). 

Aqui vai o mico da viagem:
O Campo di Fiori parece ser um lugar bem legal, mas descobrimos que tem que ser na parte da manhã, mesmo assim, resolvemos ir lá para conhecer, pena que já não tinha mais nada a hora que chegamos. Era quase 19h ( e por isto não tinha nada lá rsrsrsrs) e resolvemos ir ao Campo di Fiori, era perto de onde estávamos, mas o cansaço fez com que optasse pelo táxi, já que seria baratinho ir até lá devido à proximidade, e o ônibus de turista havia encerrado suas atividades às 19h. Nossa primeira dificuldade foi pegar um táxi: horário do rush e todos estavam lotados. Finalmente parou um táxi, que não era oficial, e o pegamos mesmo assim. O taxista, quando viu que éramos brasileiras, começou a ficar engraçadinho com a gente. Primeiro, ele deu uma enrolada em nós, para ganhar mais dinheiro, já que o Campo di Fiori era bem perto, ele disse que lá já não tinha mais nada (nisto ele estava certo) e que precisávamos conhecer o local onde se tem a vista mais bonita de Roma e que o preço seria praticamente o mesmo já que era perto também, ok, topamos. Depois, ele, como um bom italiano, começou a nos paquerar, queria parar para tomar uma cerveja com a gente, falamos que não bebíamos e então ele insistiu num café, lógico que não aceitamos. No começo levamos tudo na brincadeira, como brasileiras que somos, inclusive o fato dele ser casado e estar "dando em cima de nós", demos muito risadas, porque ficávamos o zoando. E o motorista dando voltas, ele deu muitas muitas voltas. Aí as risadas se transformaram em risadas de pânico, rsrsrsr, porque o lugar não chegava nunca, só não foi pior porque os lugares em que ele passava eram pontos turísticos e estavam cheio de pessoas, o trânsito também estava infernal. Finalmente chegamos ao local, estávamos tão "passadas" que nem reparamos na vista de Roma; descemos do táxi (e o motorista, todo solícito, nos ajudou a descer, aproveitando para nos abraçar e tirar "uma casquinha" nossa, folgado!!!!!), tiramos foto e voltamos ao táxi: "ótimo, agora será que você, motorista, pode nos levar ao Campo di Fiori???!!!" . Só vimos a beleza do lugar que ele nos levou pelas fotos que tiramos, pois o nervoso nos impediu de apreciar qualquer coisa. Finalmente chegamos ao Campo de Fiori, e uma corrida de 5 minutos e 5 cinco euros, se transformou em 1 hora e 40 euros, ou seja, o motorista nos enrolou legal!!!!! Ah e claro, chegamos no Campo di Fiori e não tinha naaaaaaada, perdemos dinheiro e tempo. Neste dia descobrimos que realmente Deus protege as crianças, os bêbados e os TURISTAS!!!! Taxista folgado!!!

Campo di Fiori: à esquerda, foto do que esperávamos ver; à direita, foto do que vimos; na verdade, devido ao horário que fomos, não vimos nada, por isto nem fotos tiramos rsrsrsrsrs, estas fotos foram obtidas no Google!!!

Vista de Roma: O lugar que o taxista (folgado!!!), nos levou para fotografar a vista mais linda de Roma! Realmente, vendo a foto, ela é linda, pena que na hora o nervoso nos impediu de ver qualquer coisa.

Vaticano e a Basílica de São Pedro

O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, por área. A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1929 (https://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano).

A Basílica de São Pedro está localizada dentro do Estado do Vaticano. Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo. Cobre uma área de 23 000 m² ou 2,3 hectares e pode albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo a sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, adornado com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, a sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelângelo, Rafael e Bernini. Especificamente classificada pela UNESCO, catalogada e preservada como Património Mundial da Humanidade, a Basílica de São Pedro foi considerada o maior projeto arquitetônico da sua época e continua a ser um dos monumentos mais visitados e celebrados do mundo. Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado São Pedro (de onde provém o nome da basílica) um dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e, portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta razão, muitos Papas, começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um templo dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples, com o passar do tempo, os devotos foram aumentando o santuário, culminando na atual basílica. A construção do atual edifício, no local da antiga basílica erguida pelo imperador Constantino, começou em 18 de abril de 1506 e foi concluída em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local de peregrinação, pelas suas funções litúrgicas e associações históricas e uma das sete igrejas de peregrinação de Roma (https://pt.wikipedia.org/wiki/Bas%C3%ADlica_de_S%C3%A3o_Pedro).

É dentro da Basílica de São Pedro que está a Pietà de Michelângelo. Uma Pietà  (piedade, em italiano) é um tema da arte cristã em que é representada pela Virgem Maria com o corpo morto de Jesus nos braços, após a crucificação. Associa-se assim às invocações de Nossa Senhora da Piedade e Nossa Senhora das Dores. A mais famosa pietà é, seguramente, a Pietà do Vaticano, esculpida em mármore por Michelangelo em 1499, localizada no interior da Basílica de São Pedro.

Deixamos para ir ao Vaticano do dia 29 de junho, propositalmente, por ser o Dia de São Pedro. Não imaginávamos que estaria tão lotado e que a Capela Cistina estaria fechada, devido ao feriado, dia 29 é feriado lá!!!! Além da lotação, a Basílica somente abriria após ao meio-dia, pois estava tendo missa especial celebrada pelo Papa. Resolvemos entrar na fila para visitar a Basílica, umas 2 ou 3 horas de fila, sob um calor e sol intensos, mas a valeu a pena, pois no final da missa o Papa, que na época era o Bento XVI, apareceu em sua janelinha, lá em cima, para nos dar a benção, nos deu, inclusive, uma benção em português, o que foi muito emocionante, todas choramos.

Eu e Carol já conhecíamos a Capela Cistina da primeira vez que fomos a Roma, mas a Pati não conheceu, uma pena, porque o teto da Capela é uma das coisas mais lindas que já vimos.

Vaticano e Basílica de São Pedro

Vaticano e Basílica de São Pedro

Vaticano e Praça de São Pedro

Vaticano e Praça de São Pedro

Vaticano e Praça de São Pedro

Vaticano e Praça de São Pedro

Vaticano e Praça de São Pedro: missa sendo transmitida ao vivo da Basílica de São Pedro

Basílica de São Pedro: Pietà de Michelângelo

Basílica de São Pedro: interior

Basílica de São Pedro: interior

Vaticano: Benção do Papa Bento XVI


Pelas Ruas de Roma

Pantheon

Circo Maximo






Dicas de Roma
Comida:
As massas (pastas) e os risotos são maravilhosos; na Piazza del Popolo os pratos são caríssimos e vêm pouca quantidade, mas são muito bons.
As famosas pizzas italianas têm uma massa bem leve, por ter esta leveza, as pizzas são servidas individuamente, mas do tamanho das daqui, e nem pensem e pedir 1/2 sabor de cada, esta mania de brasileiro só existe aqui. Apesar da pizza ser uma invenção italiana, não trocamos as pizza de São Paulo por nada, as nossas pizzas são as melhores do mundo.
Roma tem os melhores sorvetes do mundo, seja qual for o sabor, os gelatos são imperdíveis, dá vontade de tomá-los toda hora.

Bebida:
As bebidas típicas de Roma são o Bellini e Rossini. O Bellini é um coquetel feito com medidas iguais de suco de pêssego e espumante; originalmente, era utilizado apenas prosecco. Já o Rossini, um clássico drink italiano com vinho, é uma bebida a base de prosecco e polpa de morango, um aperitivo surpreendente pelo seu aroma único de morangos frescos, equilibrado e suave com uma acidez ideal e baixo nível alcoólico.

Dois Bellinis e um Rossini


Supermercado
Em Roma foi quando descobrimos os supermercados da Europa, desde então, eles viraram nossa paixão. Estávamos sem fazer nada no hotel, esperando nosso horário para o voo, e resolvemos ir num supermercado ao lado do hotel. Foi uma perdição. Compramos tudo de bom: chocolates, bebidas, queijos, cosméticos (depois não tínhamos mais espaço na mala e foi um drama, mas demos um jeito e valeu a pena). Nos supermercados da Europa eles cobram pelas sacolinhas, mas é um valor simbólico e não o valor exorbitante que estavam cobrando aqui no Brasil. Uma dica no supermercado é avisar que vai pegar avião, assim, eles embalam os produtos perecíveis (queijo etc) a vácuo; não sabíamos disto, mas o “tiozinho” dos frios nos ouviu falando em português e perguntou se iríamos para o aeroporto, aí dissemos que sim e ele embalou a vácuo para mim, mais uma vez a simpatia rústica dos italianos, que amo. A minha sorte foi isto, pois comprei vários tipos de queijo, inclusive o gorgonzola, e minha mala foi extraviada, rsrsrs, só chegou no Brasil depois de 7 dias. Graças ao vácuo, o queijo chegou intacto e nada na minha mala estava cheirando a queijo rsrsrsrsrs.

Táxi
Conforme já narrado acima, na frustrada visita ao Campo de Fiori, os taxistas são uns folgados. Na volta para o aeroporto, tivemos problemas de novo. Os taxistas queriam nos cobrar 70 euros até o aeroporto, dissemos que não, que iríamos procurar uma van no hotel (eles tinham este serviço lá), pois sairia mais barato. Depois de muito reclamar, ele fez por 50 euros, ok, topamos, e nos ferramos de novo rsrsrsrsrs. Ele foi super simpático, nos levou direitinho para o aeroporto, mas chegando lá começou a “chorar miséria” e pediu os 70 euros. Na época o Brasil estava super bem e a Europa passando por dificuldades, então resolvemos dar os 70 euros para esnobar um pouquinho os europeus rsrsrsrsr .... ai que saudades deste tempo ....rsrsrsrsr .... se fosse hoje iríamos a pé até ao aeroporto rsrsrsrsrsrs.

Porto
Embora não tenhamos ido de navio para Roma, aqui fica uma dica: o porto de Roma é em Civitavecchia, que fica a 83 Km do centro de Roma, portanto, é longe. Se o navio fizer uma parada somente de um dia em Roma, vocês vão perder muito tempo para chegar na cidade, então escolham um navio que fique atracado mais tempo.

Avião
Fomos de Iberia de Roma até Madrid e lá pegamos outro voo até São Paulo. O voo de Roma atrasou quase 2 horas, estávamos desesperadas, pois o tempo de conexão em Madrid era de apenas 1 hora. A sorte é que tinha um monte de pessoas que ia pegar o mesmo voo que o nosso, então, descobrimos que quando isto acontece, na maioria das vezes, eles atrasam o voo de conexão, para ninguém perder. O voo de Madrid foi atrasado também, e deu tudo certo. Quase tudo certo, pois minha mala e da Carol foram extraviadas em Roma. Isto era a Iberia!!!

O post de Roma ficou um pouco grande, mas é que Roma tem muitas coisas para se ver e fazer, ainda ficaram faltando a Igreja de São Paulo, a Capela Cistina, Via Apia, e muitos outros lugares.

Bom, de qualquer jeito, esta viagem de Atenas, Ilhas Gregas e Roma foi a viagem mais maravilhosa e linda que já fizemos. Amamos tudo, apesar dos pedalas, dos micos e dos percalços, afinal “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.



Beijos, Dani Ranciaro.

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